15 dias |
- Entre 1 e 2 meses: predomínio do tónus flexor, assimetria postural e preensão reflexa.
Reflexos:
- Apoio plantar, sucção e preensão palmar: desaparecem até o 6º mês.
- Preensão dos artelhos (tornozelo): desaparece até o 11º mês.
- Reflexo cutâneo plantar: obtido pelo estímulo da porção lateral
do pé. No recém-nascido, desencadeia extensão do dedo grande do pé. A
partir do 13º mês, ocorre flexão do dedo grande do pé. A partir desta
idade, a extensão é patológica.
- Reflexo de Moro: medido pelo procedimento de segurar a criança
pelas mãos e liberar bruscamente os seus braços. Deve ser sempre
simétrico. É incompleto a partir do 3º mês e não deve existir a partir
do 6º mês.
- Reflexo tónico-cervical: rotação da cabeça para um lado, com
consequente extensão do membro superior e inferior do lado facial e
flexão dos membros contra laterais. A atividade é realizada
bilateralmente e deve ser simétrica. Desaparece até ao 3º mês.
|
1 mês de idade |
- Entre 1 e 2 meses: melhor percepção de um rosto, medida com base na distância entre o bebé e o seio materno.
|
2 meses de idade |
- Entre 2 e 3 meses: sorriso social.
- Entre 2 e 4 meses: bebé fica de bruços, levanta a cabeça e os ombros.
- Em torno de 2 meses: inicia-se a ampliação do seu campo de visão (o bebé visualiza e segue objetos com o olhar).
|
4 meses de idade |
- Aos 4 meses: preensão voluntária das mãos.
- Entre 4 a 6 meses: o bebê vira a cabeça na direção de uma voz ou de um objeto sonoro.
- Aos 3 meses: o bebé adquire a noção de profundidade.
|
6 meses de idade |
- Em torno dos 6 meses: inicia-se a noção de “permanência do objeto”.*
- A partir do 7º mês: o bebé senta-se sem apoio.
- Entre 6 e 9 meses: o bebé arrasta-se, gatinha.
|
9 meses de idade |
- Entre 9 meses e 1 ano: o bebé gatinha ou anda com apoio.
- Em torno do 10º mês: o bebé fica em pé sem apoio.
|
12 meses de idade |
- Entre 1 ano e 1 ano e 6 meses: o bebé anda sozinho.
- Em torno de 1 ano: o bebé possui a acuidade visual de um adulto.
|
15 meses de idade |
- Entre 1 ano e 6 meses a 2 anos: o bebé corre ou sobe degraus baixos.
|
2 anos de idade |
- Entre 2 e 3 anos: o bebé diz seu próprio nome e nomeia objetos como seus.
- Em torno dos 2 anos: o bebé reconhece-se no espelho e começa a
brincar ao faz de conta (atividade que deve ser estimulada, pois auxilia
no desenvolvimento cognitivo e emocional, ajudando a criança a lidar
com ansiedades e conflitos e a elaborar regras sociais).
- Entre 2 e 3 anos: os pais devem começar aos poucos a retirar as fraldas ao bebé e a ensiná-lo a usar o pote.
|
De 4 a 6 anos de idade |
- Entre 3 e 4 anos: a criança veste-se com auxílio.
- Entre 4 e 5 anos: a criança conta ou inventa pequenas histórias.
- O comportamento da criança é predominantemente egocêntrico;
porém, com o passar do tempo, outras crianças começam a tornar-se
importantes.
- A partir dos 6 anos: a criança passa a pensar com lógica, embora esta seja predominantemente concreta.
- A sua memória e a habilidade com a linguagem aumentam.
- Os seus ganhos cognitivos melhoram capacidade de tirar proveito
da educação formal. Desenvolve-se a auto imagem, afetando sua auto
estima.
- Os amigos assumem importância fundamental.
- A criança começa a compreender a constância de género. A
segregação entre os géneros é muito frequente nesta idade (meninos “não
se misturam” com meninas e vice-versa).
|
De 7 a 9 anos de idade |
- A partir dos 7 anos: a criança começa a desenvolver o julgamento
global de auto valor, integrando a sua auto percepção, “fechando”
algumas ideias sobre quem ela é e como deve ser.
- A influência dos pares (amigos, colegas da mesma idade) adquire
grande importância nesta etapa da vida, enquanto a influência dos pais
diminui.
|
10 anos de idade |
- A partir dos 10 anos: ocorrem mudanças relacionadas à puberdade e
há um "esticão" no crescimento (primeiro nas meninas, por volta dos 11
anos, depois nos meninos, por volta dos 13 anos).
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário